Quando estamos vivendo um sentimento importante por alguém, desde uma simples paixão, passando por um caso, um namoro, um casamento ou até uma separação... creio que as perguntas que mais nos fazemos são: Como agir? O que falar? Como falar? O que demonstrar e o que esconder? Devo escancarar meu coração ou fingir que nem ligo? Essas perguntas surgem especialmente quando o que sentimos não é correspondido!
Enfim, poderia resumir questões como essas numa única pergunta: qual é a linguagem do amor? E eu diria que a linguagem do amor é a mais simples e, ao mesmo tempo, a mais complexa que pode existir. Porque é a linguagem do coração! Mas cairia, inevitavelmente, num abismo, tão profundo e surpreendente que todas as nossas perguntas encontrariam-se novamente sem respostas prontas, óbvias ou fáceis de serem obtidas!
Portanto, diante de que isso aconteceria porque o coração de uma pessoa é o que ela tem de mais precioso e, ao mesmo tempo, mais distante. Tal qual um tesouro que Deus nos deu, mas com uma condição: para que possamos usufruir dessa riqueza, muito teremos de nos dedicar e de nos empenhar para desbravar o caminho do coração, questões como as que citei acima, eu começaria dizendo que precisamos ir por partes! Primeiro, conseguindo entender e enxergar que nesse caminho até o coração (onde estão as nossas respostas), vamos colocando muitos obstáculos, milhares dele, sem nos darmos conta.
É como se eu dissesse que nossa mente cria, até como forma de se defender aquilo que não conhece muito bem, alguns inimigos para o coração, como o orgulho, a vaidade e o egoísmo. Esses inimigos agem em nossa mente, criando situações e nos fazendo imaginar pelo outro, tirando conclusões precipitadas e renegando os nossos sentimentos mais genuínos e puros.
Deixamos contaminar por esses inimigos, tomamos atitudes mascaradas e, por fim, nos sentimos absolutamente insatisfeitos e tristes. Obviamente, na maioria das vezes, não percebemos que estamos permitindo essa contaminação. Pelo contrário, consideramos nossos sentimentos contaminados como legítimos e perdemos a essência, o contato com a fonte: o coração! Devo admitir que diferenciar uma voz da outra é uma tarefa extremamente difícil e requer trabalho para toda a nossa existência. Confundimos essas vozes frequentemente e fazemos isso porque o coração exige todo o nosso potencial, toda a nossa inteligência, tanto a mental quanto a espiritual e a emocional. O coração conhece nossa verdadeira força e não aceita menos do que podemos, enquanto a vaidade e a tendência a racionalizar nos satisfazem com atitudes imediatistas, tomadas de emoções equivocadas e parciais, senão injustas e distorcidas.
A vaidade não nos deixa ver o essencial o orgulho nos revela apenas sentimentos mesquinhos, pequenos e que não nos fazem felizes em hipótese alguma. Traz-nos apenas uma sensação de satisfação momentânea, mas logo depois nos remete ao vazio e à estagnação. No entanto, quando conseguimos ouvir a voz do coração, sabemos que nossa felicidade não está no que nos fazem ou nos dizem. Está em nossas próprias atitudes, em nossos próprios sentimentos e em nossas próprias intenções.
Certamente escrever tudo isso é infinitamente mais fácil do que praticar, mas é uma questão de consciência, de treino. Como disse anteriormente, conseguir ouvir o coração é tarefa para toda nossa existência e errar hoje não anula nossa chance de acertar amanhã (e vice-versa). Todos nós sentimos raiva, nos deixamos ofender e magoar e isso é absolutamente humano e compreensível.
Talvez, ao ler esse artigo, você fique com a impressão de que não sabe ouvir o seu coração, mas a verdade é que todos nós sabemos e, ao mesmo tempo, não sabemos. Isto é, o coração sempre fala, mas o orgulho também sempre fala. Nós é que vamos, aos poucos, ajustando o som de um e de outro, até que consigamos deixar que o coração fale mais alto.
E isso não significa ser bobo, correr pros braços de quem já não nos quer ou insistir num relacionamento que já acabou. Mas significa parar de tentar encaixar nossas atitudes em regras, como se o amor fosse um jogo, onde um deve ganhar e o outro, perder!
O amor é o mais nobre sentimento que pode existir. E é nesse sentimento, que existe dentro do nosso coração, que devemos nos basear para fazer nossas escolhas, seja para tentar ou para desistir, seja para falar ou calar, mas sempre, sempre nos baseando no que realmente sentimos e não no que queremos fazer com que o outro sinta!
Enfim, poderia resumir questões como essas numa única pergunta: qual é a linguagem do amor? E eu diria que a linguagem do amor é a mais simples e, ao mesmo tempo, a mais complexa que pode existir. Porque é a linguagem do coração! Mas cairia, inevitavelmente, num abismo, tão profundo e surpreendente que todas as nossas perguntas encontrariam-se novamente sem respostas prontas, óbvias ou fáceis de serem obtidas!
Portanto, diante de que isso aconteceria porque o coração de uma pessoa é o que ela tem de mais precioso e, ao mesmo tempo, mais distante. Tal qual um tesouro que Deus nos deu, mas com uma condição: para que possamos usufruir dessa riqueza, muito teremos de nos dedicar e de nos empenhar para desbravar o caminho do coração, questões como as que citei acima, eu começaria dizendo que precisamos ir por partes! Primeiro, conseguindo entender e enxergar que nesse caminho até o coração (onde estão as nossas respostas), vamos colocando muitos obstáculos, milhares dele, sem nos darmos conta.
É como se eu dissesse que nossa mente cria, até como forma de se defender aquilo que não conhece muito bem, alguns inimigos para o coração, como o orgulho, a vaidade e o egoísmo. Esses inimigos agem em nossa mente, criando situações e nos fazendo imaginar pelo outro, tirando conclusões precipitadas e renegando os nossos sentimentos mais genuínos e puros.
Deixamos contaminar por esses inimigos, tomamos atitudes mascaradas e, por fim, nos sentimos absolutamente insatisfeitos e tristes. Obviamente, na maioria das vezes, não percebemos que estamos permitindo essa contaminação. Pelo contrário, consideramos nossos sentimentos contaminados como legítimos e perdemos a essência, o contato com a fonte: o coração! Devo admitir que diferenciar uma voz da outra é uma tarefa extremamente difícil e requer trabalho para toda a nossa existência. Confundimos essas vozes frequentemente e fazemos isso porque o coração exige todo o nosso potencial, toda a nossa inteligência, tanto a mental quanto a espiritual e a emocional. O coração conhece nossa verdadeira força e não aceita menos do que podemos, enquanto a vaidade e a tendência a racionalizar nos satisfazem com atitudes imediatistas, tomadas de emoções equivocadas e parciais, senão injustas e distorcidas.
A vaidade não nos deixa ver o essencial o orgulho nos revela apenas sentimentos mesquinhos, pequenos e que não nos fazem felizes em hipótese alguma. Traz-nos apenas uma sensação de satisfação momentânea, mas logo depois nos remete ao vazio e à estagnação. No entanto, quando conseguimos ouvir a voz do coração, sabemos que nossa felicidade não está no que nos fazem ou nos dizem. Está em nossas próprias atitudes, em nossos próprios sentimentos e em nossas próprias intenções.
Certamente escrever tudo isso é infinitamente mais fácil do que praticar, mas é uma questão de consciência, de treino. Como disse anteriormente, conseguir ouvir o coração é tarefa para toda nossa existência e errar hoje não anula nossa chance de acertar amanhã (e vice-versa). Todos nós sentimos raiva, nos deixamos ofender e magoar e isso é absolutamente humano e compreensível.
Talvez, ao ler esse artigo, você fique com a impressão de que não sabe ouvir o seu coração, mas a verdade é que todos nós sabemos e, ao mesmo tempo, não sabemos. Isto é, o coração sempre fala, mas o orgulho também sempre fala. Nós é que vamos, aos poucos, ajustando o som de um e de outro, até que consigamos deixar que o coração fale mais alto.
E isso não significa ser bobo, correr pros braços de quem já não nos quer ou insistir num relacionamento que já acabou. Mas significa parar de tentar encaixar nossas atitudes em regras, como se o amor fosse um jogo, onde um deve ganhar e o outro, perder!
O amor é o mais nobre sentimento que pode existir. E é nesse sentimento, que existe dentro do nosso coração, que devemos nos basear para fazer nossas escolhas, seja para tentar ou para desistir, seja para falar ou calar, mas sempre, sempre nos baseando no que realmente sentimos e não no que queremos fazer com que o outro sinta!
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