terça-feira, 16 de novembro de 2010
Encontro improvével!
Vou de encontro ao improvável, todos os dias eu penso de que forma poderei mudar, mudar minha vida, meu jeito de agir e como vou mudar meu futuro, eu quero modificar, quero melhorar, eu preciso de algo que sustente minhas ideias, talvez minha força de vontade, mas no momento, o desanimo tomou conta de meu corpo, de tantas decepções, o que me restou foi o sorriso amarelo e falso, mas vamos deixar os dias passarem, vou ver no que vai dá. Se demorar muito eu vejo se consigo tirar meus pés do chão…
Se as paredes do meu quarto falassem...
Porque as vezes ninguém me escuta e começo a falar com as paredes de meu quarto como se elas pudessem me ouvir. Já escutaram tantas reclamações, preces, pedidos, conteúdos de escola, raivas, histórias passadas, sonhos futuros, como eu queria que as coisas fossem no presente e como estão sendo. Elas - mesmo sem poder enxergar - sabem quando estou triste, quando meus olhos brilham e meu sorriso é maior que tudo. Mesmo sempre quietas, prefiro estar com elas de quem não está nem aí para o que falo e só presta atenção para “contar à alguém”. É como dizem: se as paredes de meu quarto falassem, elas sim, saberiam realmente como me sinto todos os dias, como acordo pela manhã, com qual humor vou dormir, o que penso sobre cada pessoa, o que falo, grito, o que peço para continuar e o que quero que termine; se elas falassem talvez eu me surpreenderia porque com certeza me entenderiam e fariam o papel de uma amizade … o que hoje sinto muita falta (…)
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Ninguém ama impunemente.
Pode até parecer, mas não estou querendo dizer que quem ama merece ser punido. Muito pelo contrário! Quem ama merece ser amado, acima de tudo. No entanto, muitas pessoas vivem relações tão difíceis, tão cheias de obstáculos, empecilhos e dificuldades, que terminam acreditando que o amor, para elas, é quase que um castigo.
Falta de sorte no amor é uma crença fortíssima que muita gente alimenta e divulga aos quatro cantos. Porém, definitivamente não acredito que o amor contenha em sua essência qualquer coisa a ver com sorte. Estou cada dia mais convencida de que o amor é reflexo de dentro para fora, é algo que cada um de nós sente à sua maneira, no seu ritmo, com o seu conteúdo interno, obviamente, levando em conta que o amor só é amor quando tem o intuito de construir e nunca, em nenhuma circunstância, de destruir o outro.
O que a gente sente não está escrito em algum lugar ou predestinado para ser exatamente como está sendo. Se fosse isso, o amor perderia seu propósito, anularia a grande oportunidade de evolução e crescimento que traz consigo.
Falta de sorte no amor é uma crença fortíssima que muita gente alimenta e divulga aos quatro cantos. Porém, definitivamente não acredito que o amor contenha em sua essência qualquer coisa a ver com sorte. Estou cada dia mais convencida de que o amor é reflexo de dentro para fora, é algo que cada um de nós sente à sua maneira, no seu ritmo, com o seu conteúdo interno, obviamente, levando em conta que o amor só é amor quando tem o intuito de construir e nunca, em nenhuma circunstância, de destruir o outro.
O que a gente sente não está escrito em algum lugar ou predestinado para ser exatamente como está sendo. Se fosse isso, o amor perderia seu propósito, anularia a grande oportunidade de evolução e crescimento que traz consigo.
Portanto, aí está a razão da minha afirmação: ninguém ama impunemente, justamente porque esse sentimento chega na vida da gente trazendo um desafio absolutamente precioso e divino. O de exercitar a nossa capacidade de derrubar as máscaras, de rever as regras, de mudar conceitos e comportamentos, de olhar para nós mesmos e iniciar um processo de autodescoberta, de reciclagem e revisão de tudo o que acreditamos até então.
Claro que isso é doloroso, mas por alguma razão muito particular, parece-me que algumas pessoas optam por transformar o exercício de sentir num martírio insuportável. Vivem repetindo situações, padrões e comportamentos sem se darem conta de que a escolha é pessoal, de que elas mesmas se deixaram enredar por uma espécie de rotatória autodestrutiva!
Isto é auto-sabotagem! Somos mestres em nos sabotar porque temos medo da felicidade, do amor, da plenitude. Temos medo de não saber o que fazer com o que merecemos, com o que a vida pode nos dar. Assim, inconscientemente, repetimos encontros desastrosos e com finais frustrantes, desgastantes como que para reafirmar a nossa falta de sorte!
Pare!!! Saia da rotatória destrutiva! Encontre seu centro, sua essência, o verdadeiro amor que você deseja viver. Escreva, se sentir que isso torna seu desejo mais concreto, mais real. Descreva com detalhes, deseje com profundidade, reveja cada conceito limitante e desmotivador que você construiu ao redor do amor, do que esse sentimento significa em sua vida.
Permita-se algo maior, melhor, mais construtivo e evolutivo. Encare as suas escolhas afetivas como caminhos, como importantes processos para o seu crescimento pessoal. É nesse sentido que reafirmo que ninguém ama impunemente. Ou seja, amar deve nos remeter a um degrau acima, sempre. Mas entrar e sair das relações sem respeitar o outro, sem respeitar, sobretudo, a si mesmo, aos seus princípios de dignidade e ética humana é supor que o amor se assemelha a um tropeço, a um acaso, à mera sorte ou falta dela.
Sugiro que você ame aprendendo, ame refletindo, ame propositadamente, com toda a verdade que pode estar contida em seu coração. Porque se não for isso, se não for assim, está na hora de sair da rotatória.
Claro que isso é doloroso, mas por alguma razão muito particular, parece-me que algumas pessoas optam por transformar o exercício de sentir num martírio insuportável. Vivem repetindo situações, padrões e comportamentos sem se darem conta de que a escolha é pessoal, de que elas mesmas se deixaram enredar por uma espécie de rotatória autodestrutiva!
Isto é auto-sabotagem! Somos mestres em nos sabotar porque temos medo da felicidade, do amor, da plenitude. Temos medo de não saber o que fazer com o que merecemos, com o que a vida pode nos dar. Assim, inconscientemente, repetimos encontros desastrosos e com finais frustrantes, desgastantes como que para reafirmar a nossa falta de sorte!
Pare!!! Saia da rotatória destrutiva! Encontre seu centro, sua essência, o verdadeiro amor que você deseja viver. Escreva, se sentir que isso torna seu desejo mais concreto, mais real. Descreva com detalhes, deseje com profundidade, reveja cada conceito limitante e desmotivador que você construiu ao redor do amor, do que esse sentimento significa em sua vida.
Permita-se algo maior, melhor, mais construtivo e evolutivo. Encare as suas escolhas afetivas como caminhos, como importantes processos para o seu crescimento pessoal. É nesse sentido que reafirmo que ninguém ama impunemente. Ou seja, amar deve nos remeter a um degrau acima, sempre. Mas entrar e sair das relações sem respeitar o outro, sem respeitar, sobretudo, a si mesmo, aos seus princípios de dignidade e ética humana é supor que o amor se assemelha a um tropeço, a um acaso, à mera sorte ou falta dela.
Sugiro que você ame aprendendo, ame refletindo, ame propositadamente, com toda a verdade que pode estar contida em seu coração. Porque se não for isso, se não for assim, está na hora de sair da rotatória.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Coisas da vida !
Devemos pensar até onde algumas coisas da vida compensam.
É isso mesmo, às vezes nos esforçamos tanto para algumas coisas e às vezes deixamos outras coisas de lado. Deveríamos viver mais intensamente, esquecer nossos medos e de vez em quando até nossos princípios, por que não?. Fazer algo proibido pode ser muito excitante, devemos deixar de lado a opinião das pessoas e seguir nosso próprio modelo, faça o que tiver vontade, fale o que vier na cabeça sem pudores, realize seus sonhos, pratique seus desejos, esqueça as conseqüências, a vida precisa um pouco de "pimenta", e até que se prove o contrário somos livres.
Deixe um pouco de lado situações aparentemente sem futuro, não viva em função de algo que se espera um dia dar certo a vida é uma só e o tempo está passando. Ninguém nesse mundo está predestinado a ser feliz para sempre, a possuir a felicidade eterna a felicidade acontece apenas em alguns momentos da vida e não integralmente, e ela depende apenas de nós mesmos, nós que a determinamos, nós que escolhemos ser felizes, ser tristes ou então esperar toda uma vida por uma felicidade que não existe. A felicidade está sempre nas coisas mais simples, provo isso a quem quiser, por isso vamos viver uma vida simples, vamos ser nós mesmos, vamos deixar de lado as mesquinharias, as frescuras, as falsas imagens e os valores pouco construtivos.
É isso mesmo, às vezes nos esforçamos tanto para algumas coisas e às vezes deixamos outras coisas de lado. Deveríamos viver mais intensamente, esquecer nossos medos e de vez em quando até nossos princípios, por que não?. Fazer algo proibido pode ser muito excitante, devemos deixar de lado a opinião das pessoas e seguir nosso próprio modelo, faça o que tiver vontade, fale o que vier na cabeça sem pudores, realize seus sonhos, pratique seus desejos, esqueça as conseqüências, a vida precisa um pouco de "pimenta", e até que se prove o contrário somos livres.
Deixe um pouco de lado situações aparentemente sem futuro, não viva em função de algo que se espera um dia dar certo a vida é uma só e o tempo está passando. Ninguém nesse mundo está predestinado a ser feliz para sempre, a possuir a felicidade eterna a felicidade acontece apenas em alguns momentos da vida e não integralmente, e ela depende apenas de nós mesmos, nós que a determinamos, nós que escolhemos ser felizes, ser tristes ou então esperar toda uma vida por uma felicidade que não existe. A felicidade está sempre nas coisas mais simples, provo isso a quem quiser, por isso vamos viver uma vida simples, vamos ser nós mesmos, vamos deixar de lado as mesquinharias, as frescuras, as falsas imagens e os valores pouco construtivos.
Uma pessoa é o que ela é, e não o que ela tem vamos repensar nossas vidas, nossos valores e nossas atitudes. Deixe um pouco de lado algumas metas, corra riscos, provoque-se, deixe um pouco a razão de lado, haja por impulsos de vez em quando. Contrarie você mesmo, afinal só se conhece as coisas, só se aprende sobre a vida experimentando. ARRISQUE-SE!!!!!!!!!!!
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